MENSAGEM AOS PARTICIPANTES DO ENCONTRO AFONSIANO NA JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE 2011
Enraizados e Edificados em Jesus Cristo – Firmes na Fé
Michael Brehl, C.Ss.R., Superior Geral
Introdução
Ao concluir a 'Jornada Afonsiana', o nosso Encontro Redentorista por ocasião da Jornada Mundial da Juventude, quero agradecer a presença de vocês aqui entre nós. Queria agradecer igualmente a oportunidade que me oferecem de dialogar pessoalmente com vocês sobre a nossa atividade pastoral juntos; com vocês, jovens e jovens adultos, Missionários Redentoristas, líderes, Associados, e Cooperadores nossos.
a. Tema da Jornada Mundial da Juventude e Experiência desta Jornada
Enraizados e Edificados em Jesus Cristo – Firmes na Fé
O tema da JMJ guiou a nossa preparação e nossas celebrações deste dia. Com a nossa reflexão e oração, com nossos cantos e celebrações, proclamamos em voz alta e clara que estamos enraizados e edificados em Jesus, nosso Redentor. Estamos firmes na fé. Como Santo Afonso, queremos continuar crescendo em nossa relação pessoal com Jesus durante toda a nossa vida. Vivemos esta grandiosa oportunidade como experiência compartilhada com outros discípulos de Jesus em todas as partes do mundo. Nesta noite, essa experiência alcançará seu ponto culminante com a Vigília e, amanhã, com a missa presidida por sua Santidade o Papa Bento XVI. Verdadeiramente, o Espírito nos imbuiu a todos nós e nos renovou. No entanto, a experiência e o espírito da JMJ devem continuar vivos em nós quando voltarmos aos nossos países de origem, a nossos lares e a nossas comunidades eclesiais.
b. Compromisso dos Missionários Redentoristas e de nossos Cooperadores leigos com a Pastoral da Juventude e a dos Jovens Adultos no Mundo de hoje
Esta Jornada Afonsiana confirmou mais uma vez que os Missionários Redentoristas e nossos Cooperadores e Associados leigos estão comprometidos com vocês na pastoral dos Jovens e dos Jovens Adultos. Não poderia frisar bastante a importância deste compromisso para todos nós – jovens e não tão jovens, mulheres e homens movidos pela fé e procedentes de tantas culturas e de tão diferentes lugares do mundo.
Exorto, pois, a todos – Missionários Redentoristas, Associados Redentoristas e Colaboradores leigos, assim como a todos vocês, jovens - homens e mulheres – a renovar seu compromisso pessoal com este trabalho pastoral. Comprometamo-nos todos juntos a levar a Boa Nova de Jesus à juventude de todo o mundo. É assim que a JMJ continuará impulsionando nossas vidas e tornará diferente o nosso mundo.
2. Realidade do mundo em que vivemos
Irmãs e irmãos, nunca nos esqueçamos de que vivemos no mesmo mundo que compartilhamos com o restante da humanidade – crentes e não crentes, cristãos e não cristãos, jovens e idosos. Vivemos no mundo em que hoje nos cabe viver, um mundo com suas alegrias e suas dores, com suas esperanças e desalentos. Este mundo é o mundo que temos, e é também nosso lar comum.
a. Esperanças e conquistas
Nosso mundo é um mundo de grandes conquistas e de muitas possibilidades. O progresso nas novas tecnologias permite a cura de doenças e nos oferece a possibilidade de alimentos para toda a população mundial. O progresso nos meios de comunicação social tornou o mundo muito mais pequeno e o fez também mais capaz de partilhar e comunicar-se. Agora temos a possibilidade de comprometer-nos mais plena e diretamente com a justiça e a paz, com a educação e o respeito mútuo. Já podemos esperar um mundo diferente. Podemos partilhar com nossos irmãos e irmãs a Boa Nova de Jesus mediante novas e estimulantes vias. Já começamos a apreciar como dons que nos enriquecem, e não como algo que nos ameaça e separa, as diferentes e ricas variedades de culturas no mundo. A JMJ é um excelente exemplo de tudo isto. Esta semana está sendo testemunha de que existe uma autêntica possibilidade de que nossas esperanças cheguem a transformar-se em realidade. Uma realidade da qual hoje somos em parte testemunhas e que consiste nesta forma especial que vemos de compartilhar com todo o mundo; isto confirma nossas melhores esperanças, ao mesmo tempo que fortalece nossa fé.
b. Desafios e rupturas
O que dissemos, porém, não reflete toda a realidade do nosso mundo. Nosso mundo está também dividido e é frágil. Continua dividido pela guerra e pela violência. Os efeitos de tudo isto os vemos cada dia nas notícias. Em nosso mundo, o massacre de tantos jovens em Oslo, Noruega, foi algo que realmente aconteceu– e isto faz parte dessas coisas que acontecem de fato.
Nosso mundo inclui populações famintas devido à seca na Somália, que se sentem abatidas pelo derramamento de sangue. Nas periferias da nossa sociedade e nos bairros afastados de nossas cidades podemos encontrar muitos jovens abandonados, angustiados e com problemas. O ser humano continua danificando o eco-sistema de nosso planeta. O tráfico de pessoas – especialmente de mulheres e crianças – escraviza nossas irmãs e irmãos. Todos sabemos que nosso mundo está tremendamente quebrantado. Neste mundo – ao mesmo tempo belo e fragmentado – chega a ser um grande desafio permanecer firmes na fé e compartilhar com os demais nossa relação com Jesus de uma forma que chegue realmente a levar-lhes esperança.
Mas não podemos responder a este desafio isoladamente nem tampouco por nós mesmos. Só através da força do Espírito Santo é que poderemos viver o tema desta JMJ. Necessitamos edificar-nos mutuamente em Jesus Cristo. Estar firmes na fé significa aprofundar nossa amizade e relação com Jesus Cristo no Espírito como membros de seu corpo.
3. Edificados em Jesus Cristo (1 Coríntios 12 – 13) – Para ser seu Corpo no mundo temos de tornarmo-nos mais plenamente humanos em Jesus Cristo, homem perfeito (Constituição 19)
Todos conjuntamente formamos o Corpo de Cristo. Somos continuamente chamados a crescer na plenitude de Cristo. Isto é o que significa estar edificados em Jesus Cristo. Tende consciência de que Deus nos enviou Jesus como um de nós. Jesus, a Palavra de Deus, decidiu tornar-se humano. Jesus compartilha inteiramente da nossa humanidade sendo tão humano como nós, seres humanos, o somos. A Igreja nos ensina que Jesus, nosso Redentor, vê com olhos humanos, ouve com ouvidos humanos; Jesus percebe sabores e cheiros com sentidos humanos; ele toca a realidade da carne e do sangue com verdadeiras mãos humanas. Jesus, nosso Redentor, pensa com uma mente humana e ama com um coração humano. Estar edificados em Cristo significa, pois, converter-se em seres tão humanos como inteiramente humano é Jesus.
Tenhamos sempre presente que seguir Jesus não significa renunciar à nossa humanidade, mas chegar a ser mais humanos. Para desenvolver nossa humanidade precisamos desenvolver também nossos cinco sentidos, além de um sexto. Queria sugerir-vos que usemos a imagem destes sentidos como símbolos concretos de como edificar-nos em Jesus e de como fazer que cresça nossa relação pessoal com ele e com os outros.
a. Primeiro Sentido: A Vista
Como seria ver o mundo como Deus o vê! Bem, antes de tudo, Deus vê tudo o que ele criou como algo bom! Deus vê o homem e a mulher como seres muito bons.
Porém, ver o mundo como Deus o vê significa aprender a ver com os olhos de Jesus Cristo. Como é que Jesus vê o mundo? Onde uns vêem pecadores, Jesus vê filhos de Deus – embora sejam ovelhas desgarradas. Onde uns vêem inimigos, Jesus vê irmãos e irmãs – embora precisem reconciliar-se. Onde uns vêem o mundo como um meio cheio de recursos a explorar, Jesus o vê como o jardim de Deus que deve ser cuidado e desfrutado por todos. Jesus vê com os olhos de Deus. A forma que Jesus tem de ver o mundo faz com que este se transforme – Basta ler os evangelhos para dar-se conta da frequência com que isto acontece!
Pensem em suas próprias vidas e reconhecerão que isto é verdade. Jesus vê vocês como filhos a quem Deus ama e que verdadeiramente são. Esta forma de vê-los Jesus tem o poder de transformá-los. Quando reconhecemos em nós mesmos esta verdade, começamos a ver os outros de forma diferente. Conforme são vocês, assim também será o mundo que vocês vêem. Quando começamos a ver com os olhos de Deus, com os olhos de Jesus, nos tornamos mais humanos.
b. Segundo Sentido: O Paladar
Creio que saborear o mundo como Deus o saboreia é chegar à plenitude da vida e do gozo – 'Provai e vede como o Senhor é bom!'
Nem tudo o que se prova é agradável – basta que pensem em seu próprio sentido do paladar. Os sabores podem ser doces ou azedos, amargos ou exóticos, picantes ou suaves. Jesus provou a alegria de viver – na comida e na bebida, na natureza e na amizade. Também provou a amargura da traição e do sofrimento. Ele o provou todo – bebeu-o todo. Disse a seus discípulos: "Eu vim para que tenhais vida e a tenhais em abundância".
Para estar edificados em Jesus Cristo e chegar a ser mais humanos, temos também que provar a vida ao máximo. Devemos provar a amargura e a doçura, o gozo e a dor.
Provar a vida é viver como se em cada curva do caminho houvesse uma grande alegria para experimentar, assim como uma grande bondade em cada pessoa que encontramos. Às vezes pode ser que não agrade o que provamos; mas a maioria das vezes seu sabor nos surpreende e maravilha, nos agrada.
c. Terceiro Sentido: O Ouvido
Escutar com os ouvidos de Jesus! – que coisa mais bela! Creio que este sentido expressa duas maneiras muito importantes e fundamentais de escutar Deus em nossa vida.
Aprendemos a escutar como os discípulos ao ouvir a Palavra de Deus nas Escrituras e nos sinais dos tempos. Jesus estava imbuído das Sagradas Escrituras. Conhecia os salmos de cor e os recitava diariamente. Citava os profetas de cor, especialmente Isaías. Sua forma de ver, provar e viver foi forjada e modelada pela Palavra viva de Deus que – como bem sabia ele - lhe havia sido dirigida a ele mesmo e ao resto do povo.
Jesus escutou também os sinais dos tempos. Ele sabia que seu Pai continuava falando através dos acontecimentos e da vida diária do povo. Faz já cerca de 40 anos que o grande teólogo, Padre Karl Rahner, disse que para escutar a Palavra de Deus hoje, os cristãos deviam ter a Bíblia numa das mãos e os jornais na outra. Hoje talvez podemos dizer Internet em lugar da Bíblia, mas já nos entendemos.
Para escutar os sinais dos tempos, Jesus teve que ouvir o clamor dos pobres como Deus também o faz. Desde o começo da Bíblia vemos que Deus presta especial atenção às orações dos pobres e dos que sofrem. Escutar como Deus, move à compaixão.
d. Quarto Sentido: O Olfato
Em inglês usamos a expressão 'seguir nosso olfato'. Isto significa seguir a intuição quando buscamos ou queremos saber de onde nos chamam. Jesus seguiu seu olfato ao buscar os abandonados e os pobres. O carisma redentorista nos convida a fazer o mesmo. Somos também chamados a buscar os abandonados como fez o bom pastor buscando a ovelha perdida. Este sentido nos chama a acompanhar os abandonados e os pobres – todos os marginalizados da sociedade. Não podemos ficar esperando que eles venham a nós. Pode ser que nunca venham! Devemos seguir nosso olfato e ir buscá-los!
e. Quinto Sentido: O Tato
Uma das coisas mais chamativas de Jesus é como tocava as pessoas. Aproximava-se delas, não tinha medo de apertar-lhes as mãos, de tocar os leprosos, os enfermos, os pecadores, os retraídos. Abraçava as crianças e as tomava nos braços. Não hesitava nunca em estender a mão e tocá-los.
Para tocar os outros precisamos aproximarmo-nos deles. Esta proximidade do povo é uma das grandes características de Santo Afonso e do carisma redentorista. Nós seguimos o exemplo de Jesus que sempre esteve perto do povo.
Na medida em que desenvolvermos estes cinco sentidos nos tornamos cada vez mais humanos. Nos tornamos cada vez mais Corpo de Cristo; aprendemos a ver o mundo como Deus o vê, e isto muda a nossa perspectiva do mundo. Saboreamos a vida – tanto o amargo como o doce – e abraçamos a vida e nos comprometemos a vivê-la plenamente. Escutamos Deus que nos fala nas Escrituras e nos sinais dos tempos, especialmente no clamor do abandonado e do pobre. Nós seguimos nosso olfato quando buscamos os mais necessitados – e os acompanhamos; quando nos aproximamos dos outros – o suficiente como para tocá-los com nossas mãos e estreitá-los acolhendo-os e dando-lhes consolo e apoio. Quando fazemos isto, como Jesus, nos edificamos cada vez mais em Cristo. Como escreveu Santa Teresa de Ávila: Cristo agora não tem outro corpo senão o nosso. Nós somos suas mãos e seus pés, sua voz e seus ouvidos, seu olfato, seu corpo, sua verdadeira presença no mundo atual.
f. Sexto Sentido: A Intuição. Amar com o coração de Cristo
Penso que, à medida que desenvolvemos esses cinco sentidos, desenvolvemos também um "sexto sentido" que - a meu ver - é o sentido mais importante de todos. Aprendemos a amar como Deus ama, com o coração de Cristo Redentor.
Esta noite, durante a Vigília, Sua Santidade o Papa Bento XVI recomendará e consagrará todos os jovens ao Sagrado Coração de Jesus. Que significa esta consagração? Penso que é um chamado a uma relação pessoal mais profunda com Jesus Cristo. Esta consagração nos compromete a amar com o Coração de Jesus. Através deste compromisso nos transformamos em 'redentores no Redentor' – Jesus abraça o mundo por meio de nós e de nosso amor a nossos irmãos e irmãs. Como Jesus, aprendamos a entregar nossa vida pelos outros, pela copiosa redenção, assim como Jesus entregou sua vida por nós.
Santo Afonso entendeu que este amor está no coração de nossa vocação missionária redentorista – amar a Jesus Cristo e amar a todos nossos irmãos e irmãs nele. Nada há mais importante do que isto.
4. Firmes na fé
Edificados em Jesus Cristo, pedimos a força e a presença do Espírito Santo para que nos ajude a proclamar aos outros a Boa Nova que experimentamos em nós. Um mundo belo e ao mesmo tempo quebrantado. Nos atrevemos a viver o amor de Deus em Jesus Cristo. Esta é a Boa Nova! Este é também o evangelho da esperança!
Antes de morrer do campo de extermínio Auschwitz, Ana Frank escreveu em seu diário: "Todos levam dentro parte de uma boa nova. A boa nova é que ainda não percebeste o grande que podes ser". O muito que podes amar! Tudo o que podes alcançar! E como são grandes tuas possibilidades!"
A força do Espírito Santo nos capacita para crer na Boa Nova e anunciá-la aos outros. Na comunidade do Corpo de Cristo, Jesus nos ensina como encarnar esta nova humanidade, como transformamo-nos no que cremos. É isto que significa estarmos firmes na fé.
5. Algumas orientações dirigidas à PJVR para o futuro imediato
Para concluir, quero apresentar algumas expectativas e orientações quando vocês já se preparam para o momento culminante de nossa Jornada Mundial da Juventude esta noite e amanhã.
a. Aos jovens, homens e mulheres
Dirijo-me antes de tudo a vocês, jovens, - homens e mulheres-, que estão associados ao nosso carisma redentorista em todo o mundo. A Congregação lhes agradece por fazerem parte de nossa família redentorista. Há muitas e diferentes formas de chegar a cooperar mais ativamente conosco na vida e na proclamação da Boa Nova.
- Continuem crescendo em sua fé e em sua relação com Jesus Cristo.
- Busquem os abandonados e os pobres, especialmente os jovens marginalizados, a fim de acompanhá-los e fazer isto juntos.
- Pertençam ao voluntariado em projetos redentoristas de intercâmbio em diferentes culturas e países.
- Rezem conosco, reúnam-se conosco, e celebrem festas juntamente conosco. Vocês nos trazem uma grande riqueza.
b. Aos Associados, Irmãs e líderes
Em segundo lugar, a vocês, Associados Redentoristas, Irmãs e líderes que trabalham conosco na pastoral da juventude e na de jovens adultos. Vocês são parte essencial do que somos. Agradecemos a generosa entrega que fazem de vocês mesmos a esta pastoral tão importante. Quero exortá-los a desenvolvê-la ainda mais enquanto continuo exortando também os Redentoristas a serem fiéis a este compromisso. Lhes pedimos.
- Mantenham seus olhos abertos para a realidade do nosso tempo para poder assim ser verdadeiras testemunhas cristãs no mundo. Enfronhem-se profundamente na Palavra de Deus e no mistério da Encarnação de Jesus.
- Busquem novos caminhos para comprometer de forma mais direta outros jovens na obra da evangelização. Ajudem-nos a encontrar a maneira de aproximar-se juntamente com vocês e com os Missionários Redentoristas dos abandonados e marginalizados da sociedade.
- Experimentem como vivem os pobres, especialmente com vistas a uma justiça social com crianças e jovens, mulheres e excluídos da sociedade.
- Utilizem as novas tecnologias para acompanhar jovens e cooperadores.
- Continuem desafiando os Missionários Redentoristas a comprometer-se com a pastoral juvenil e com a dos jovens adultos, e a trabalhar em seu acompanhamento.
b. Aos Missionários Redentoristas
Confrades, recordem-se que têm um papel muito especial e importante a desempenhar na pastoral da juventude e na de jovens adultos. Trabalhem juntamente com os jovens enquanto os acompanham tanto a eles como aos líderes jovens que nos buscam e querem compartilhar nosso espírito.
- Peçam a cada Conferência que estabeleça uma Comissão ou Secretariado de PJVR.
- Façam contato com outras Províncias, Vice-províncias e Congregações a fim de estabelecer laços e criar uma rede de experiências e intercâmbios do voluntariado.
- Comprometam as Organizações não Governamentais (ONG's) vinculadas à nossa Congregação para darem oportunidades que suponham um desafio para os jovens e também lhes ofereçam novas experiências.
- Afirmem diante de seus confrades que a juventude e os jovens adultos são uma especial prioridade apostólica;e recordem-lhes que esta é também uma prioridade para todos nós.
Conclusão
Quero agradecer sua paciência e atenção. Obrigado, especialmente, aos Redentoristas de Madri pela sua hospitalidade. Permitam-me terminar com um convite e um desafio. Existe na África um provérbio bantu que diz: "Dizer 'sim' pode trazer problemas, porém dizer 'não' não leva a lugar nenhum". Por favor, digam 'sim' a Jesus, e digam 'sim' à vida. Juntos, podemos fazer com que tudo seja diferente.
P. Michael Brehl, C.Ss.R.
Superior Geral
FONTE: Boletim Scala oct/11